Música:
Canções
- Natural mystic (Bob Marley) "there's a natural mystic blowing through the air"
- O mal é o que sai da boca do homem (Pepeu Gomes) - "Você pode fumar baseado/baseado em que você pode fazer quase tudo/contanto que você possua mas não seja possuído"
- Malandragem dá um tempo (Bezerra da Silva) - "Vou apertar/mas não vou acender agora/Se segura malandro/pra fazer a cabeça tem hora"
- Legalize It (Peter Tosh)
- Bush Doctor (Peter Tosh)
- Legalize já (Planet Hemp) - "Legalize já, legalize já/Porque uma erva natural não pode te prejudicar"
- Cachimbo da Paz Gabriel, O Pensador - "Apaga fumaça do revólver, da pistola/Manda fumaça do cachimbo pra cachola
- Folha de Bananeira (Armandinho) - "A erva boa, é erva fina/Fumo na boa so pra pegar as meninas"
- Maconha (Ventania) - "Eu sinto essa fumaça me lavar o rosto/Maquinas meu cerebro fazendo louco"
- Queimando tudo(Planet Hemp) "Eu canto assim por que fumo maconha..."
Bandas e cantores:
Planet Hemp
O Planet Hemp é sem dúvidas o maior expoente musical em relação ao tema no brasil...
Banda de rap e rock surgida em 1993 no Rio de Janeiro, com letras falando basicamente sobre maconha e sua legalização.
Começaram a fazer shows no Rio e outras capitais, como Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba, participando de festivais.
As apresentações do grupo começaram a se destacar porque sempre acabavam em briga e confusão.
Em 1994 a morte de Skunk, idealizador da banda ao lado de Marcelo D2, interrompeu a carreira do Planet Hemp por algum tempo Mas com a entrada de Bê Negão retomaram o fôlego e assinaram contrato com a Sony Music, lançando, em 1995, o CD "Usuário".
Esse disco projetou a banda, emplacando alguns sucessos entre o público jovem, como "Mantenha o Respeito", "Legalize Já", "Fazendo a Cabeça" e a polêmica "Porcos Fardados", uma crítica à violência policial.
Por causa de seu compromisso com a causa da legalização da maconha e sua letras referentes a esse assunto, o Planet Hemp já teve vários problemas com a justiça brasileira. Discos apreendidos, shows cancelados e ordens de prisão.
Começaram a fazer shows no Rio e outras capitais, como Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba, participando de festivais.
As apresentações do grupo começaram a se destacar porque sempre acabavam em briga e confusão.
Em 1994 a morte de Skunk, idealizador da banda ao lado de Marcelo D2, interrompeu a carreira do Planet Hemp por algum tempo Mas com a entrada de Bê Negão retomaram o fôlego e assinaram contrato com a Sony Music, lançando, em 1995, o CD "Usuário".
Esse disco projetou a banda, emplacando alguns sucessos entre o público jovem, como "Mantenha o Respeito", "Legalize Já", "Fazendo a Cabeça" e a polêmica "Porcos Fardados", uma crítica à violência policial.
Por causa de seu compromisso com a causa da legalização da maconha e sua letras referentes a esse assunto, o Planet Hemp já teve vários problemas com a justiça brasileira. Discos apreendidos, shows cancelados e ordens de prisão.
Ventania
Apesar de terem gravado apenas um cd, o ventania tem renome nacional e letras para viajar...
Ventania é o nome de um cantor andarilho cuja inspiração vem do movimento hippie, dos anos 60 e 70. Atualmente mora em São Thomé das Letras. Uma das mais importantes influências musicais de Ventania é o cantor e compositor Raul Seixas, o "Raulzito", marco histórico do rock nacional e da mistura com influências "alternativas".
As letras de suas canções são inspiradas em temas bastante caros ao movimento hippie, como a liberdade -- que lhe permite pôr o pé na estrada, sem rumo, transportando-se com os meios disponíveis --, o uso de drogas, em especial, maconha e cogumelos alucinógenos, a contemplação da natureza e a idéia de "Paz e Amor". Ventania também defende a bandeira da legalização da maconha, tanto em letras quanto pessoalmente, em entrevistas e shows.
Bob Marley
A lenda...
Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley, (Saint Ann, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981) foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano. Ele é o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Ele foi chamado de "Charles Wesley dos rastafaris" pela maneira com que divulgava a religião através de suas músicas.
Como bom rasta, Marley era um grande defensor da maconha, usada por ele no sentido da comunhão. Na capa de Catch a Fire inclusive ele é visto fumando um cigarro de maconha, e o uso espiritual da cannabis é mencionado em muitas de suas músicas.
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